Lençóis Maranhenses - Gastronomia e Atrações Turísticas





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Gastronomia
Os frutos do mar e o arroz de cuxá imperam nos cardápios dos restaurantes ao redor dos Lençóis Maranhenses. Os camarões, sempre frescos e que ganham a companhia de molhos de frutas típicas, são os destaques - entretanto, muitas vezes têm a atenção dividida com a paisagem que emoldura os estabelecimentos, formada por dunas, mar aberto, lagoas etc. Em Barreirinhas, os restaurantes se espalham pela Avenida Beira Rio, que concentra o agito noturno. Na vila de Atins, não deixe de saborear o famoso Camarão da Luzia;
A maior parte da culinária apresentada nos restaurantes do Maranhão, especificamente nas praias dos Lençóis Maranhenses, é concentrada quase que completamente em frutos do mar.
No entanto, muitos locais apresentam pratos com foco na cozinha regional, bem como um cardápio que ainda traz pratos internacionais.

Onde comer
A Avenida Beira-Rio, em Barreirinhas, concentra os principais estabelecimentos. Fora dali, o Bambaê é uma boa opção. Em Santo Amaro do Maranhão, vale experimentar o camarão-da-malásia, nas pousadas Cajueiro e Água Doce. E não volte de Atins sem provar o camarão do Da Luzia. Em Caburé, o robalo da Península do Caburé. O robalo grelhado e a pescada-amarela são servidos com baião-de-dois, farofa e vinagrete. Clique no: Melhor da Cozinha Regional nos Lençóis Maranhenses.

Restaurante da Luzia
Única pousada e restaurante localizada dentro do Parque dos Lençóis Maranhenses. O Restaurante da Luzía já é parada obrigatória pra quem vai aos Lençóis, ganhou fama internacional com sua receita secreta de camarão. A Pousada e Restaurante recebe gente dos 4 cantos do mundo, tem quem venha de helicóptero só pra saborear um de seus pratos e voltar fazendo o passeio aéreo sobre os Lençóis.
Além das delícias de camarão, peixe ou cabrito feitos em fogão de barro, a água de coco colhida do pé e as cocadas, tudo fica ainda mais gostoso com a vista para os lençóis e para o mar, e depois ainda dá pra descansar ao embalo da rede. Veja como chegar.

Turismo
Considerado um dos destinos mais bonitos do país, os Lençóis Maranhenses combinam quilômetros e quilômetros de dunas branquinhas pontilhadas por lagoas de água doce, ora azuis, ora verdes. A porta de entrada para o paraíso, protegido pelo status de Parque Nacional, é o município de Barreirinhas. De lá, é dada a largada para a exploração do cenário, que fica ainda mais exuberante entre os meses de junho e setembro, quando as lagoas estão completamente cheias.
Também são os jipes e barcos que levam aos povoados vizinhos, com atrações menos exploradas. Em Santo Amaro do Maranhão fica a maior lagoa da região, a da Gaivota. Já Atins é o acesso mais fácil para a praia de Lençóis, com 70 quilômetros de extensão e completamente deserta. O que fazer no Parque.

Atrações Turísticas
A natureza levou milhares de anos para confeccionar um cenário que mescla dunas com até 40 m de altura e diversos oásis de chuva represada. Imponentes, os Lençóis Maranhenses dominam o território norte do Brasil que beija o mar, atravessando três estados: Maranhão, Piauí e Ceará. A melhor época para visitar os Lençóis Maranhenses é entre maio e setembro, quando as lagoas estão cheias e a paisagem fica mais deslumbrante ainda. No período de estiagem, que vai de outubro a março, algumas lagoas chegam a secar completamente, mas o visual ainda é encantador.

Lençóis Maranhenses
Parque Nacional
No meio de tanta beleza nordestina, o estado do Maranhão é um que se destaca por sua fauna, flora e cartões-postais. Eis as razões para essa indiscutível fama: em meio às graciosas belezas, um parque chama a atenção pelo contraste de suas dunas. É o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, perdido em meio à natureza intocada daquela região. O oásis a beira-mar, como pode ser descrito, mescla o tom de deserto com a paisagem natural e as águas cristalinas que formam a vista dos Lençóis Maranhenses.

Rio Preguiças
É a principal via fluvial do município de Barreirinhas e um dos principais pontos turísticos da localidade, meio de vida e subsistência da maioria da população, sendo via de acesso para muitos povoados e comunidades ribeirinhas. Uma das principais fontes de alimento e recursos hídricos, cerca a cidade de Barreirinhas, sendo admirado pelos visitantes e amado pela população local. O nome “preguiças” tem sua origem, segundo o relato dos moradores mais antigos, o fato da presença de muitos bichos preguiças que habitavam as matas das margens do rio há muitos anos atrás e por suas águas mansas e tranqüilas correrem preguiçosamente ao sabor das correntes vazante e enchente. O Rio Preguiças nasce no povoado Barra da Campineira, no município de Anapurus e percorre mais de 120 km até desaguar no Oceano Atlântico em frente ao povoado de Atins. É aqui em Barreirinhas que você parte para fazer o passeio pelo Rio Preguiça e conhecer as lagoas Azul e Bonita, as mais famosas do parque.

O Farol de Preguiças
Também chamado de Farol de Mandacaru. Está localizado no povoado de Mandacaru, na foz do Rio Preguiças no Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses. A cidade mais próxima é Barreirinhas, sede do município de mesmo nome. Foi inaugurado em 1940. Pode ser visitado às terças, quintas e domingos. A vista do Farol de Mandacaru é simplesmente linda, de um lado o rio e do outro o oceano, você tem imagem dos Grandes e Pequenos Lençóis, vale a pena subir esses degraus. De seu cimo há uma soberba vista sobre a região circundante e parque.

Queimada dos Britos
Uma ilha. É assim que os moradores chamam o pequeno oásis em que vivem. Cercada por um mar de areia, a vila fica a algumas horas de qualquer lugar, sempre caminhando pelas dunas. Estamos no coração do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses. Cerca de 200 pessoas vivem da pesca, o mar está a duas horas de caminhada, e da criação, bem extensiva de gado e bodes que ficam soltos pelas dunas. Praticamente não plantam, com medo de acelerar o avanço das dunas, que já cobriram algumas casas. Queimada dos Britos merece uma visita pela sua singularidade e beleza. É parada obrigatória para quem se atreve cruzar os Lençóis Maranhenses a pé, seja de Santo Amaro para Atins ou no sentido contrário. Uma comida simples, uma rede, um bom papo com os nativos tornam a acolhida dos viajantes, particularmente agradável.

Oásis da Baixa Grande
É um oásis povoado por 5 famílias nativas, que oferecem alimentação e pernoite (dormida em redes). A duração desse percurso leva em média 8 a 9 horas de caminhada. A saída geralmente é entre 3 e 4 horas da madrugada. A pousada oferece a opção de carro para encurtar a caminhada. Não há luz elétrica na região, apenas um gerador, que é ligado à noite e também não há água encanada.

Lagoa da Gaivota
Quem visita a lagoa da Gaivota no começo da viagem corre o sério risco de não querer conhecer as outras atrações dos Lençóis Maranhenses. De bonita que é, a lagoa desperta uma irresistível vontade de gastar ali todos os dias de estada na cidade. A lagoa fica a 8 km do acampamento, e o trajeto, percorrido num 4x4, leva cerca de 20 minutos. Após cruzar dunas e mais dunas sem ver uma única gota d’água, a lagoa da Gaivota surge como se fosse uma miragem. A enorme "mancha" azul, de formato irregular e água transparente, divide-se no verão, separada pelas "morrarias" -designação dada às dunas pelos nativos. 

Lagoa Azul
A Lagoa Azul é uma das mais belas do Parque dos Lençóis Maranhenses, ela também é uma das mais profundas e que concentra belas cores. O acesso, assim como em todas as outras lagoas é contratado nas agências de Barreirinhas. A Lagoa é boa por permanecer mais tempo com boa profundidade, já que muitas lagoas vão secando após os meses de chuva.

Lagoa Bonita
Para chegar à Lagoa Bonita é preciso escalar duna de 30 metros. O sacrifício compensa. Para conhecer os principais cartões-postais dos Lençóis e outros recantos pouco conhecidos é fundamental o apoio das agências de turismo. Para entrar na reserva, por exemplo, é necessário acompanhamento de um guia credenciado. Já para circular pela região, repleta de trilhas de areia e rios, somente em veículos com tração nas quatro rodas ou de barco. Estas são as únicas maneiras de se chegar às lagoas Azul, uma imensa piscina que faz jus ao nome; e Bonita. Todos os sacrifícios, porém, são recompensados pelos banhos refrescantes, pelas paisagens únicas e pelo pôr do sol em meios aos montes de areia.

Povoado de Sucurijú
O povoado de Sucurijú fica a margem oeste do parque, entre Santo Amaro e Barreirinhas e para chegar a ele é necessário o uso de um veículo 4x4. A partir de Sucurijú pode-se chegar ao Oásis Queimada dos Britos e ao de Baixa Grande, em uma jornada de cerca de 4 horas para o interior dos Lençóis em veículo 4x4.

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