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Sua História
É chamada de ilha de Marajó, a ilha localizada na região norte do Brasil entre os estados do Pará e do Amapá e banhada pelo oceano Atlântico, além dos rios Amazonas e Tocantins.
A ilha do Marajó foi habitada, muito antes da chegada dos portugueses, entre os anos 400 e 1.300 d.C., por povos que faziam uma cerâmica bonita e refinada. Eles fabricavam potes, vasos, tigelas, tangas, urnas funerárias, adornos e outros objetos, com um estilo próprio, que ficou conhecido como cultura marajoara.
A teoria mais aceita sobre a origem do nome Marajó faz menção às observações dos índios nativos da ilha, que a denominaram de “Mibaraió”, e que em língua tupi significa “anteparo do mar” ou “tapamar”.
É chamada de ilha de Marajó, a ilha localizada na região norte do Brasil entre os estados do Pará e do Amapá e banhada pelo oceano Atlântico, além dos rios Amazonas e Tocantins.
A ilha do Marajó foi habitada, muito antes da chegada dos portugueses, entre os anos 400 e 1.300 d.C., por povos que faziam uma cerâmica bonita e refinada. Eles fabricavam potes, vasos, tigelas, tangas, urnas funerárias, adornos e outros objetos, com um estilo próprio, que ficou conhecido como cultura marajoara.
A teoria mais aceita sobre a origem do nome Marajó faz menção às observações dos índios nativos da ilha, que a denominaram de “Mibaraió”, e que em língua tupi significa “anteparo do mar” ou “tapamar”.
Ilha Fluviomarinha
Com uma área de 40.100 km², Marajó é considerada a maior ilha fluviomarinha do mundo (ou seja, ela é cercada por rios de um lado, e por mar do outro), e maior que muitos países independentes, como por exemplo a Bélgica. Contando com uma população total de cerca de 250.000 habitantes, sua área está dividida atualmente em 16 municípios. São: Cachoeira do Arari, Chaves, Muaná, Ponta de Pedras, Salvaterra, Santa Cruz do Arari, Soure, Afuá, Anajás, Breves, Curralinho, São Sebastião da Boa Vista, Bagre, Gurupá, Melgaço, Portel. Sendo que o principal destes é Soure, com 22 mil habitantes, seguida de Salvaterra com 17 mil habitantes. Clique em, Notícias de Soure.
Destaques
A ilha destaca-se pela sua paisagem diferenciada, mesmo dentro da região amazônica, e é marcada por praias desertas de água salobra, igarapés e búfalos por toda a parte. Outro grande destaque é na gastronomia onde prato mais famoso é o Filé a Marajoara, um medalhão com queijo de búfala derretido por cima, que também é servido em versões menos tradicionais, regadas com molhos.
Originário da Ásia, o búfalo chegou por volta de 1890, e se multiplicou rapidamente, a partir de importação de exemplares da raça carabau, originária das Filipinas.
A ilha destaca-se pela sua paisagem diferenciada, mesmo dentro da região amazônica, e é marcada por praias desertas de água salobra, igarapés e búfalos por toda a parte. Outro grande destaque é na gastronomia onde prato mais famoso é o Filé a Marajoara, um medalhão com queijo de búfala derretido por cima, que também é servido em versões menos tradicionais, regadas com molhos.
Originário da Ásia, o búfalo chegou por volta de 1890, e se multiplicou rapidamente, a partir de importação de exemplares da raça carabau, originária das Filipinas.
Símbolo da Ilha
Gradualmente estes se tornaram símbolos da ilha, sendo vistos em grandes manadas nas extensas planícies ou dispersos nas modestas áreas urbanas, onde são usados como táxi e montaria para a polícia.
Não se sabe ao certo como os búfalos chegaram a Marajó. Segundo alguns textos e relatos, os animais estavam sendo levados da Guiana Francesa para as Índias, Quando passavam pela costa do Marajó, houve um naufrágio, e eles conseguiram nadar até a terra firme.
É em Marajó que se encontra o maior rebanho do animal no Brasil, com cerca de 700 mil cabeças, cerca de três vezes a população de todos os seus municípios.
Gradualmente estes se tornaram símbolos da ilha, sendo vistos em grandes manadas nas extensas planícies ou dispersos nas modestas áreas urbanas, onde são usados como táxi e montaria para a polícia.
Não se sabe ao certo como os búfalos chegaram a Marajó. Segundo alguns textos e relatos, os animais estavam sendo levados da Guiana Francesa para as Índias, Quando passavam pela costa do Marajó, houve um naufrágio, e eles conseguiram nadar até a terra firme.
É em Marajó que se encontra o maior rebanho do animal no Brasil, com cerca de 700 mil cabeças, cerca de três vezes a população de todos os seus municípios.
Economia da Ilha
Os búfalos são uma das bases da economia marajoara, a começar pela culinária. Toda a carne, leite e derivados vêm deles. Os animais também são utilizados para trabalhos de tração, em fazendas, pois são muito fortes, podendo chegar a mais de 1 tonelada.
Além da criação de búfalos, a economia da ilha também se apoia na pesca, extração de madeira, açaí e borracha, além de um ainda incipiente turismo.
Os búfalos são uma das bases da economia marajoara, a começar pela culinária. Toda a carne, leite e derivados vêm deles. Os animais também são utilizados para trabalhos de tração, em fazendas, pois são muito fortes, podendo chegar a mais de 1 tonelada.
Além da criação de búfalos, a economia da ilha também se apoia na pesca, extração de madeira, açaí e borracha, além de um ainda incipiente turismo.
A Pororoca
Em determinada época do ano é possível observar em seu litoral o fenômeno da "pororoca", que é o encontro das águas fluviais e marítima. Certas regiões na ilha tornam-se palcos da mais famosa pororoca do mundo que é o fenômeno de formação de ondas gigantescas no encontro da águas. A maior pororoca da região acontece em Chaves, na Ilha do Marajó.
O surf na pororoca atrai muitas pessoas para ver ou deslizar sobre as ondas que se formam quando o rio enfrenta o mar. Considerada como um dos maiores espetáculos da natureza, dizem que alguns minutos antes da Pororoca chegar há uma calmaria, um momento de silêncio. As aves se aquietam e até o vento parece parar de soprar. Em determinado momento o mar vence, rompendo o equilíbrio, e a onda de maré cresce alimentada pelos ventos, avançando pelo rio, cuja correnteza fica invertida.
Em determinada época do ano é possível observar em seu litoral o fenômeno da "pororoca", que é o encontro das águas fluviais e marítima. Certas regiões na ilha tornam-se palcos da mais famosa pororoca do mundo que é o fenômeno de formação de ondas gigantescas no encontro da águas. A maior pororoca da região acontece em Chaves, na Ilha do Marajó.
O surf na pororoca atrai muitas pessoas para ver ou deslizar sobre as ondas que se formam quando o rio enfrenta o mar. Considerada como um dos maiores espetáculos da natureza, dizem que alguns minutos antes da Pororoca chegar há uma calmaria, um momento de silêncio. As aves se aquietam e até o vento parece parar de soprar. Em determinado momento o mar vence, rompendo o equilíbrio, e a onda de maré cresce alimentada pelos ventos, avançando pelo rio, cuja correnteza fica invertida.
A Ilha e seus encantos
Os encantos da Ilha de Marajó, no Pará, onde o tempo não tem pressa. Com casas modestas e carroças puxadas a búfalo, ilha amazônica tem clima pacato e moradores hospitaleiros. Marajó faz com que a gente se sinta entrando em um universo parecido com o de Macondo ("uma aldeia de vinte casas de barro e taquara, construídas à margem de um rio de águas diáfanas que se precipitavam por um leito de pedras polidas, brancas e enormes como ovos pré-históricos". Assim começa o livro Cem Anos de Solidão do autor Gabriel García Márquez). Essa é a primeira impressão que o turista da cidade grande pode ter de uma ilha onde há apenas uma estrada asfaltada, todas as ruas são largas e de terra batida, mas que foi concebida e planejada como Manhattan...Continue lendo.
Os encantos da Ilha de Marajó, no Pará, onde o tempo não tem pressa. Com casas modestas e carroças puxadas a búfalo, ilha amazônica tem clima pacato e moradores hospitaleiros. Marajó faz com que a gente se sinta entrando em um universo parecido com o de Macondo ("uma aldeia de vinte casas de barro e taquara, construídas à margem de um rio de águas diáfanas que se precipitavam por um leito de pedras polidas, brancas e enormes como ovos pré-históricos". Assim começa o livro Cem Anos de Solidão do autor Gabriel García Márquez). Essa é a primeira impressão que o turista da cidade grande pode ter de uma ilha onde há apenas uma estrada asfaltada, todas as ruas são largas e de terra batida, mas que foi concebida e planejada como Manhattan...Continue lendo.
O belo cenário natural da ilha serviu de inspiração para músicos, poetas e cineastas que se encantaram com suas paisagens. É impressionante a extensão de algumas praias, como a Praia do Pesqueiro em Soure que possui muitas dunas e coqueiros sendo a preferida por moradores e turistas. Na maré baixa a faixa de areia até o mar chega a 1 km. Continue lendo
Pokemon-Go
Você deve estar vivendo em Marte, se você ainda não ouviu falar de Pokemon Go até agora. Mesmo se você não jogar o jogo, você pode ter sido irritado com as pessoas ficar em seu caminho com seus telefones como eles olham para as criaturas. É tão popular e esta mania está varrendo o Mundo. Saiba como jogar o Pokemon Go App Like a Pro - Adquira todos os aplicativos.
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Como chegar
Para chegar à Ilha de Marajó, o turista obrigatoriamente passa por Belém. E a melhor forma de chegar até Belém é por avião, principalmente se o turista vem de outras regiões do Brasil e do exterior. De Belém até a Ilha do Marajó é de barco ou de balsa. Para isso dirija-se até o Terminal Hidroviário na região portuária da cidade ou ao Terminal Hidroviário do municipio de Icoaraci, a 20 km do centro.
Sem carro
O Terminal Hidroviário de Belém serve pra quem não está de carro. A viagem dura aproximadamente 3:30h até o Porto Camará, na cidade de Salvaterra e é bastante agradável.
Assim que chegar ao Porto de Camará, você vai ver dezenas de vãs e ônibus de linha que vão basicamente para três lugares da Iha do Marajó: Salvaterra, Soure e Cachoeira do Arari. Pegue logo o que interessa ao seu destino assim que chegar ao porto. Depois disso, como não há linha regular para o local, só haverá ônibus na próxima chegada de balsa. O que pode demorar outras três horas.
Do Porto Camará são 31 km até Soure e pouco mais de 25 km para Salvaterra. Entre as duas cidades há uma balsa que tem freqüência de funcionamento, mas fica em operação até às 19h e, no domingo, até às 18h. No entanto, há pequenos barcos que fazem a travessia do rio e funcionam 24 horas. Caso vá atravessar sozinho, o barco sai na hora.
Com carro
Se você está de carro, desde Belém vá até o município de Icoaroaci. De lá saem balsas que levam exatas 3h para ir ao Porto de Camará, na cidade de Salvaterra. Aconselha-se a compra de passagens com até quatro dias de antecedência. Compra-se a ida e a volta.
Dica: Se você vai direto do aeroporto de Belém para o Terminal Hidroviário, vá de táxi. É mais simples e mais seguro.
Balsas
Henvil Navegação: (91) 3249-3400 / 3246-7472
(Terminal Rodoviário – venda de passagens)
A passagem você pode comprar na hora, na Henvil. Clique em, Henvil Tarifas.
Henvil Transportes Marítimos Icoarací Camará
A Henvil Transportes marítimos iniciou suas atividades em abril de 1994 com transporte de veículos e passageiros na cidade de Bujarú - PA por meio de concessão do Governo do Estado para prestação de serviços, tornando-se, assim, o único meio de transporte da comunidade deste município.
Devido à caminhada de sucesso, responsabilidade e influência no desenvolvimento de uma região, conquistou também as seguintes travessias: São Domingos do Capim (1994), Inhangapi (1996), Icoaraci/Camará, Salvaterra/Soure, Salvaterra/Cachoeira do Arari, Belém/Arapari, estas últimas no ano de 2000, e todas, através de concessões do Governo do Estado.
NAVIOS E LANCHAS (SAINDO DO TERMINAL HIDROVIÁRIO DE BELÉM)
Arapari Navegação: (91) 3242-1870 / 3212-0785 / 3222-8335 / 3242-1570
Clique em, Arcon-Pa e conheça todo o sistema de transporte hidroviário.
A ARCON-PA é um órgão que tem como objetivo estabelecer normas e fiscalizar a execução dos serviços públicos de competência do Estado, ou que lhe tenham sido delegados, e que são operados pelo setor privado através de concessão, permissão, ou autorização. Além dessas atribuições, a ARCON-PA tem também a seu encargo a mediação de conflitos de interesse entre os usuários e as empresas operadoras, ou entre os próprios agentes prestadores dos serviços.
Para chegar à Ilha de Marajó, o turista obrigatoriamente passa por Belém. E a melhor forma de chegar até Belém é por avião, principalmente se o turista vem de outras regiões do Brasil e do exterior. De Belém até a Ilha do Marajó é de barco ou de balsa. Para isso dirija-se até o Terminal Hidroviário na região portuária da cidade ou ao Terminal Hidroviário do municipio de Icoaraci, a 20 km do centro.
Sem carro
O Terminal Hidroviário de Belém serve pra quem não está de carro. A viagem dura aproximadamente 3:30h até o Porto Camará, na cidade de Salvaterra e é bastante agradável.
Assim que chegar ao Porto de Camará, você vai ver dezenas de vãs e ônibus de linha que vão basicamente para três lugares da Iha do Marajó: Salvaterra, Soure e Cachoeira do Arari. Pegue logo o que interessa ao seu destino assim que chegar ao porto. Depois disso, como não há linha regular para o local, só haverá ônibus na próxima chegada de balsa. O que pode demorar outras três horas.
Do Porto Camará são 31 km até Soure e pouco mais de 25 km para Salvaterra. Entre as duas cidades há uma balsa que tem freqüência de funcionamento, mas fica em operação até às 19h e, no domingo, até às 18h. No entanto, há pequenos barcos que fazem a travessia do rio e funcionam 24 horas. Caso vá atravessar sozinho, o barco sai na hora.
Com carro
Se você está de carro, desde Belém vá até o município de Icoaroaci. De lá saem balsas que levam exatas 3h para ir ao Porto de Camará, na cidade de Salvaterra. Aconselha-se a compra de passagens com até quatro dias de antecedência. Compra-se a ida e a volta.
Dica: Se você vai direto do aeroporto de Belém para o Terminal Hidroviário, vá de táxi. É mais simples e mais seguro.
Balsas
Henvil Navegação: (91) 3249-3400 / 3246-7472
(Terminal Rodoviário – venda de passagens)
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Henvil Transportes Marítimos Icoarací Camará
A Henvil Transportes marítimos iniciou suas atividades em abril de 1994 com transporte de veículos e passageiros na cidade de Bujarú - PA por meio de concessão do Governo do Estado para prestação de serviços, tornando-se, assim, o único meio de transporte da comunidade deste município.
Devido à caminhada de sucesso, responsabilidade e influência no desenvolvimento de uma região, conquistou também as seguintes travessias: São Domingos do Capim (1994), Inhangapi (1996), Icoaraci/Camará, Salvaterra/Soure, Salvaterra/Cachoeira do Arari, Belém/Arapari, estas últimas no ano de 2000, e todas, através de concessões do Governo do Estado.
NAVIOS E LANCHAS (SAINDO DO TERMINAL HIDROVIÁRIO DE BELÉM)
Arapari Navegação: (91) 3242-1870 / 3212-0785 / 3222-8335 / 3242-1570
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A ARCON-PA é um órgão que tem como objetivo estabelecer normas e fiscalizar a execução dos serviços públicos de competência do Estado, ou que lhe tenham sido delegados, e que são operados pelo setor privado através de concessão, permissão, ou autorização. Além dessas atribuições, a ARCON-PA tem também a seu encargo a mediação de conflitos de interesse entre os usuários e as empresas operadoras, ou entre os próprios agentes prestadores dos serviços.
Clima
O clima na Ilha do Marajó existem somente duas estações, inverno e verão.
INVERNO:
O inverno na Ilha do Marajó se caracteriza por chover durante os meses de Janeiro até Junho. A temperatura continua entre os 24 a 34 graus. Os campos estão exuberantes nesta época do ano e muitas partes dos mesmos se encontram alagados.
É a época das paisagens grandiosas onde tudo é colorido de vários tons de verde mostrando todo o esplendor da Amazônia.
Cavalgar pelos campos alagados é uma aventura difícil de esquecer. Observar a infinidade de aves tais como garças, guarás, colhereiros, pica-paus e tucanos, enche de cores a paisagem da ilha.
VERÃO:
No verão que vai de Julho a Dezembro, tudo se transforma na Ilha do Marajó. Os campos secam e uma nova paisagem cobre toda a ilha. Durante esse período de verão nunca chove e os campos se transformam em quase um deserto.
Uma nova invasão de aves paira sobre a ilha. Onde antes havia água agora se pode cavalgar sobre a terra. O clima está um pouco mais quente, entre os 28 a 35 graus e o vento é mais forte.
O que levar na sua viagem ao Marajó.
Quando você viajar para a Ilha do Marajó, lembre que está viajando para visitar uma parte da Amazônia, andar a cavalo, recorrer trilhas ecológicas, pescar piranhas, observar a fauna e flora e várias outras atividades nos campos da fazenda.
Recomenda-se levar os seguintes itens:
Roupas leves, Botas ou tênis, Protetor solar, Repelente de insetos, Binóculos, Capas de chuva.
Quer mais dicas? Clique em, Marajó Tur.
O clima na Ilha do Marajó existem somente duas estações, inverno e verão.
INVERNO:
O inverno na Ilha do Marajó se caracteriza por chover durante os meses de Janeiro até Junho. A temperatura continua entre os 24 a 34 graus. Os campos estão exuberantes nesta época do ano e muitas partes dos mesmos se encontram alagados.
É a época das paisagens grandiosas onde tudo é colorido de vários tons de verde mostrando todo o esplendor da Amazônia.
Cavalgar pelos campos alagados é uma aventura difícil de esquecer. Observar a infinidade de aves tais como garças, guarás, colhereiros, pica-paus e tucanos, enche de cores a paisagem da ilha.
VERÃO:
No verão que vai de Julho a Dezembro, tudo se transforma na Ilha do Marajó. Os campos secam e uma nova paisagem cobre toda a ilha. Durante esse período de verão nunca chove e os campos se transformam em quase um deserto.
Uma nova invasão de aves paira sobre a ilha. Onde antes havia água agora se pode cavalgar sobre a terra. O clima está um pouco mais quente, entre os 28 a 35 graus e o vento é mais forte.
O que levar na sua viagem ao Marajó.
Quando você viajar para a Ilha do Marajó, lembre que está viajando para visitar uma parte da Amazônia, andar a cavalo, recorrer trilhas ecológicas, pescar piranhas, observar a fauna e flora e várias outras atividades nos campos da fazenda.
Recomenda-se levar os seguintes itens:
Roupas leves, Botas ou tênis, Protetor solar, Repelente de insetos, Binóculos, Capas de chuva.
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Pokemon-Go
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